Petro de Luanda denuncia tratamento “hostil Argélia e lamenta falta de apoio na Argélia | Tchiwa News

O Petro de Luanda, que foi disputar o jogo da 5.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões Africanos, o JS Kabylie, lamentou a falta de apoio por “parte da equipa adversária” bem como da “federação local”, através de um comunicado divulgado hoje na sua página de Facebook.

O emblema tricolor fez sair um comunicado nesta sexta-feira, 17 de março, no qual denuncia que a sua equipa técnica, jogadores e o restante staff do clube foram completamente hostilizados e maltratados na sua chegada à cidade de Argel, na Argélia, aonde se deslocou para enfrentar o JS Kabylie na partida válida para a 5.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões Africanos.

Na mesma nota, o Petro de Luanda solicita que a CAF tome as providências e seja severa com as equipas que optam por estes caminhos e acrescenta que os seus jogadores, equipa técnica e o pessoal de apoio foram retidos no aeroporto por cerca de uma hora e meia, para revisão das malas a qual culminou na retenção dos meios da equipa de marketing, assim como os GPS de análise do desempenho dos atletas, sendo que, ao sair do aeroporto, foi-lhes dado um autocarro sem condições para o transporte de uma equipa profissional de futebol completamente danificado (assentos soltos, totalmente sujos), contrariando os regulamentos da Confederação Africana de Futebol (CAF).

“Conforme dita o regulamento daCAF, é da responsabilidade da equipa adversária proporcionar à equipa visitante condições de transporte (autocarro executivo de 45 lugares)”, escreve o clube numa nota publicada nas redes sociais.


“Os nossos atletas, equipa técnica e pessoal de apoio foram retidos no aeroporto por cerca de 1h30 (uma hora e meia), para a revisão das malas, que culminou com a retenção dos meios da equipa de marketing, assim como dos GPS de análise da performance dos atletas”.

O emblema petrolífero denunciou que o autocarro atribuído não tinha “condições para o transporte de uma equipa profissional”, pois estava “completamente danificado (assentos soltos, totalmente sujos)” tal como ilustram as imagens publicadas pela formação angolana e apelou para que “a CAF tome as devidas providências e seja severa com as equipas que optam por estes caminhos”.

O Petro de Luanda apontou, igualmente, que “o futuro do futebol africano deve ser repensado com urgência, pois, comportamentos deste género só mancham o bom nome da modalidade em África”, pode ler-se no documento.


 

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